quinta-feira, 8 de março de 2012

Esperança



Teu olhar de menina, lua cheia

Pálido sentir da noite escura

De gritos, violência, sofrimentos

Que o egoísmo humana, cá, semeia.

Tua cor sofrida amarelada

Está no grito da criança esfomeada

Está no choro da mulher malfadada

Nas vidas inocentes encarceradas.

Não desvendes da noite o manto escuro

Oh deixa-me descansar sossegado

Deixa o sofrimento morrer de sofrer

Temos esperança, vem, ó mundo puro

Traz tua força, deixa de estar calado

Traz contigo um novo amanhecer.

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