
Teu olhar de menina, lua cheia
Pálido sentir da noite escura
De gritos, violência, sofrimentos
Que o egoísmo humana, cá, semeia.
Tua cor sofrida amarelada
Está no grito da criança esfomeada
Está no choro da mulher malfadada
Nas vidas inocentes encarceradas.
Não desvendes da noite o manto escuro
Oh deixa-me descansar sossegado
Deixa o sofrimento morrer de sofrer
Temos esperança, vem, ó mundo puro
Traz tua força, deixa de estar calado
Traz contigo um novo amanhecer.
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